TJSP na Mídia: Programa Adote um Boa-Noite é destaque na imprensa
Veículos repercutem Dia Nacional da Adoção.
O programa Adote um Boa-Noite, do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi destaque em diversos veículos da imprensa que repercutiram o Dia Nacional da Adoção, comemorado no último dia 25. Os jornais SP Record e SP 1, o programa É de Casa, da TV Globo, e o site Migalhas divulgaram a iniciativa da Justiça paulista, que contribui para a adoção de crianças e adolescentes com mais de sete anos e/ou com alguma deficiência. Os jornais EPTV 2ª edição e SP 2 também veicularam matérias sobre adoção e abordaram os perfis das crianças disponíveis nas casas de acolhimento. Os veículos compartilharam histórias de adoções no Estado de São Paulo.
No jornal SP Record, a juíza Mônica Gonzaga Arnoni, assessora da Corregedoria Geral da Justiça, explicou sobre o funcionamento do programa e divulgou que, desde sua implantação, foram concluídas 60 adoções. “O Adote um Boa-Noite é uma tentativa de dar visibilidade ao tema. Nós precisamos mostrar aos pretendentes as crianças reais e os adolescentes que estão nas instituições de acolhimento e que podem vivenciar também as primeiras vezes por meio de uma adoção”, disse.
Já ao programa É de Casa, o juiz Iberê de Castro Dias, um dos idealizados do programa, falou sobre o site do Adote um Boa-Noite. “A ideia é dar visibilidade para crianças e adolescentes das casas de acolhimento. Nessa página, a pessoa vê fotos e vídeos de adolescentes que estão nas casas de acolhimento do estado de São Paulo, que podem ser adotados prontamente, para mostrar que eles têm o direito de ter sonhos e desejos”, disse. O magistrado também concedeu entrevista aos jornais SP 1 e SP 2, da mesma emissora, abordando o procedimento para a habilitação dos interessados em adotar e a adoção interracial.
O portal Migalhas salientou que o programa do TJSP amplia as chances das adoções de crianças mais velhas, já que a maioria dos acolhidos possuem mais de oito anos, enquanto a maior parte dos pretendentes que estão na fila buscam crianças mais novas. Dados que foram reforçados pela juíza da 2ª Vara de Barra Bonita, Anna Sylvia Rodrigues e Silva, ao jornal EPTV 2ª edição. “O perfil que as pessoas escolhem normalmente não está compatível com as crianças que estão disponíveis para adoção nas casas de acolhimento. O nosso grande desafio hoje é inserir as crianças e adolescentes que ultrapassaram essa idade ou com deficiência nessas famílias”, explicou.
Adote um Boa-Noite
Desde 2017, o programa divulga fotos e relatos de crianças e adolescentes acolhidos pelo Poder Judiciário e que têm poucas chances de adoção por falta de interessados. A ideia é dar visibilidade a esses jovens, mostrando-os como sujeitos de direitos, parte integrante da sociedade, além de tentar contribuir com a evolução da concepção social de adoção, ampliando a baixa quantidade de adoções de crianças com mais de oito anos ou com deficiência – cerca de 90% daqueles que se candidatam a adotar pretendem crianças pequenas.
Comunicação Social TJSP – BC (texto) / MS (arte)
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