Reportagem do jornal SP2, da TV Globo, veiculada nesta segunda-feira (25), noticiou o aumento nos índices de adoção no Estado de São Paulo, especialmente na chamada entrega voluntária, ou seja, quando a mãe decide entregar um filho para adoção antes ou logo após o nascimento.

De acordo com dados fornecidos pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, o número de bebês adotados após entrega voluntária saltou de 175 para 352 entre 2019 e 2023. "Quando se faz a entrega voluntária, a situação jurídica da criança já chega definida para quem pretende adotá-la. Existe, portanto, uma facilitação para que o processo de adoção transcorra de forma mais tranquila”, explicou o juiz Iberê de Castro Dias, integrante da Coordenadoria da Infância e da Juventude (CIJ) do TJSP e titular da 2ª Vara da Infância e da Juventude de Guarulhos, à reportagem. 

A matéria destacou os procedimentos para a entrega voluntária, desde a procura das mães por unidades de saúde ou pelo Conselho Tutelar, até a atuação do Judiciário nos trâmites legais, e a orientação à mulher, que deve receber assistência jurídica e psicológica durante o processo. "Essa decisão só vale se for tomada de forma refletida e ponderada", acrescentou Iberê Dias. 

 

Ontem (27), o portal de notícias Giro Marília destacou a exposição “A Arte de ser Mulher”, promovida pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Marília, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e com a Universidade de Marília (Unimar). Aberta para visitação gratuita, a mostra traz quadros criados por pintoras da cidade que simbolizam a força feminina. A exposição integra o projeto “A Arte Humanizando e Harmonizando”, realizado pela Justiça de Marília há 10 anos.  

A abertura da exposição teve participação do juiz coordenador do Cejusc da comarca, José Antonio Bernardo; da juíza da Vara da Infância e da Juventude de Marília, Thais Feguri Krizanowski Farinelli; do secretário municipal de Cultura, André Gomes; da pró-reitora de Pesquisa, Pós Graduação e Ação Comunitária da Unimar, Fernanda Mesquita Serva; além de representantes de instituições e convidados, que participaram de roda de conversa sobre o tema.

"A exposição tem com o objetivo homenagear as mulheres, mas, também, contribuir com um ambiente mais humano e acolhedor para aqueles que buscam solucionar questões judiciais", destacou a servidora Juliana Raquel Nunes, chefe do Cejusc de Marília.

 

 

Comunicação Social TJSP – RD (texto) / AD (arte) / Divulgação (fotos)  

 

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