Ao término da gestão, que coincide com o fim do ano de 2023, deixo a Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo repetindo o que disse durante esses dois anos: o Judiciário paulista é superlativo em razão do comprometimento de seus magistrados e servidores. A solidez dos vínculos que nos unem à Magistratura e ao Judiciário independe do cargo ou função exercidos em nosso dia. A paixão pelo trabalho que realizamos é sempre retratada na gratidão que externamos em oportunidades nas quais nos manifestamos pública ou internamente.
Em janeiro de 2022, assumi – à frente da Presidência da Corte Bandeirante – o compromisso e a esperança de um biênio de muito trabalho, em busca de eficiência em todas as atividades, administrativas ou jurisdicionais. Minha crença na retidão dos magistrados paulistas e na solidez de nosso Judiciário extrapola os pilares do Palácio da Justiça e chega aos fóruns mais longínquos do estado.  Dei o melhor de mim nesses dois anos e reconheço, humildemente, que nada teria feito sem o apoio do Conselho Superior da Magistratura, do Órgão Especial, das Presidências das Seções de Direito Privado, Público e Criminal, dos desembargadores, dos magistrados de primeiro grau, dos juízes assessores, dos secretários, dos servidores e das instituições que compõem o sistema de Justiça. A todos, meu eterno agradecimento.

Buscamos diuturnamente eficiência nos trabalhos da administração pública e, particularmente, prometi dedicação integral ao Poder Judiciário. Assim o fiz, para que melhorias funcionais e estruturais se tornassem realidade e para que a tão almejada independência financeira andasse pari passu com a autonomia administrativa definida pela Carta Magna e ao lado de nossa imparcialidade ao aplicar as leis e o Direito nos processos judiciais que nos são endereçados.
Repito agora, nesse momento derradeiro, a frase dita no início do biênio: "A grandeza do nosso tribunal decorre de seus juízes e servidores. E todos têm como pilar a ética, a honra, a dignidade, a dedicação e o comprometimento com o Poder Judiciário. O comprometimento com o dever de prestar a melhor jurisdição".
A gratidão me acompanhará para sempre, em companhia do juramento que fiz no dia em que tomei posse como magistrado. O amor à Magistratura e à instituição é bálsamo que une Justiça, trabalho e aroma à minha vida.
Santo Natal aos nossos magistrados, servidores e seus familiares. Um 2024 repleto de muitos motivos para o exercício e a prática da gratidão. 

 

Agradeço imenso!