A força de trabalho do TJSP
Homenagem aos juízes e servidores que fazem Justiça.
"A grandeza do nosso tribunal decorre de seus juízes e servidores. E todos têm como pilar a ética, a honra, a dignidade, a dedicação e o comprometimento com o Poder Judiciário. O comprometimento com o dever de prestar a melhor jurisdição." A frase é do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Ricardo Mair Anafe, proferida na abertura do ano Judiciário de 2023, realizada de forma singela, concomitantemente com a primeira sessão do Órgão Especial. Alguns se perguntarão o motivo de a cerimônia ser singela e o desembargador – que também em muitas outras oportunidades destacou e agradeceu a dedicação e o profissionalismo dos integrantes do Judiciário paulista – disse à época: “É porque o Judiciário não para nunca”.
Hoje, 8/12, data em que se comemora o Dia da Justiça, também é momento de celebrar e enaltecer o trabalho desenvolvido por 2.556 magistrados e 39.635 servidores. Todos fazem parte da história do Tribunal de Justiça de São Paulo, que completará 150 anos no próximo 3 de fevereiro. As atividades desenvolvidas por cada um – nas áreas Judiciária e Administrativa – são como peças de uma enorme engrenagem, que garantem o funcionamento da máquina judiciária.
Entre muitos e muitos servidores comprometidos com a prestação de uma melhor jurisdição, um exemplo de dedicação à Justiça é a servidora Maria de Fátima Nunes, diretora de Ingresso, Desenvolvimento de Carreiras, Estruturas e Legislação da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP). Ontem ela completou 50 anos de trabalho e está entre os 15 funcionários da ativa com mais tempo de serviço. Ingressou em 7/12/1973, no setor de Recursos Humanos. Sempre atuou nessa área, se especializou, aprendeu, recepcionou milhares de novos servidores e ensinou todos ao seu redor. Também ajudou muitas pessoas, especialmente quando dirigiu a seção que alocava servidores em tratamento médico.
Em 2014, uma matéria do Projeto Jus_Social contou a trajetória de vida de Maria de Fátima desde a infância em Minas Gerais, passando pelos 40 anos de casa que havia completado naquela época. Por muitas vezes cogitou se aposentar, mas o amor ao Tribunal a manteve ativa, desempenhando uma função tão importante para a manutenção, renovação e crescimento do TJSP.
Como ela, muitos servidores adiam a aposentadoria e continuam a contribuir com o desenvolvimento da Justiça paulista, transmitindo seus conhecimentos para a próxima geração, assim como receberam ensinamentos de outros colegas que deixaram a sua marca. “Aprendi muito com todos que trabalhei. Queria poder citar cada um, mas faço essa homenagem nas pessoas do senhor Odécio Rubens de Almeida Nigro, que foi diretor do RH e secretário-geral do TJSP, e da senhora Aparecida de Souza Costa, minha primeira chefe. Eles eram admiráveis pelo conhecimento técnico e pela forma como tratavam a todos com a mesma educação e atenção, independentemente do cargo. Sempre tentei seguir esse exemplo”, destaca a diretora da SGP.
Hoje a Dona Fátima Nunes, como é conhecida, é uma das referências no TJSP. Com dedicação ao trabalho, com transmissão do conhecimento, com capacitação e com o legado de cada desembargador, juiz e servidor, o Tribunal completará seu sesquicentenário, resolvendo os conflitos da sociedade, preservando os direitos do cidadão e entregando Justiça ao povo paulista. A gratidão é para a Dona Fátima e a homenagem é para todos que seguem o seu exemplo.
Comunicação Social TJSP – CA (texto) / PS (foto) / MK (arte)
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