Casos Forenses: novo episódio sobre caso Lindomar Castilho e Eliane de Grammont
Crime aconteceu em 1981 e comoveu o Brasil.
O podcast e o videocast Casos Forenses, lançados no ano passado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, já somam mais de 35 mil reproduções de seus dois primeiros episódios, disponíveis nos canais do TJSP no Spotify, Apple Podcast e Youtube – o primeiro, sobre o Crime da Mala (1928) e, o segundo, sobre o Crime do Restaurante Chinês (1938). O objetivo do programa é apresentar o trabalho da Justiça, a partir de processos históricos, midiáticos e curiosos, utilizando o estilo “true crime” – gênero de documentários e podcasts sobre casos verdadeiros, com detalhes dos crimes, passo a passo das investigações e julgamento.
Nesta quarta-feira (20), o Casos Forenses lança mais um episódio, desta vez sobre um crime que aconteceu na década de 1980 e chocou o Brasil: o homicídio cometido pelo cantor de sucesso Lindomar Castilho contra a ex-mulher, a também cantora Eliane de Grammont. O caso foi um dos últimos a ser julgado no icônico Salão do Júri, localizado no 2º andar do Palácio da Justiça, no ano de 1984.
O episódio conta a relação conturbada do casal, o ciúme e o alcoolismo do cantor e como o crime aconteceu. Eliane se apresentava no Café Belle Époque, acompanhada por Carlos Randall ao violão, quando o ex-marido entrou no estabelecimento, dirigiu-se ao palco e disparou cinco vezes. Para além das informações já conhecidas, o podcast entrevistou o desembargador José Roberto Barbosa de Almeida, hoje aposentado, que foi o juiz do processo. Ele contou detalhes da organização e estrutura do júri, além de relembrar a atuação dos profissionais do caso: o advogado de defesa Waldir Troncoso Peres, o promotor de Justiça Antonio Visconti e o assistente de acusação Márcio Thomaz Bastos. Recordou, ainda, os interrogatórios de Lindomar Castilho e a cobertura da imprensa.
O episódio também conta com trechos de reportagens da Record TV e da TV Cultura e de uma entrevista da filha do casal, Liliane de Grammont, para o canal Bia Nóbrega, do Youtube. No videocast é possível conferir imagens dos autos, documentos, fotos e páginas dos jornais na época do crime e do julgamento.
Os processos que passam pela Justiça contam a história da sociedade. Mostram as crises econômicas que marcaram o país, os conflitos mais comuns em determinadas épocas, as demandas envolvendo grandes obras em uma cidade, os crimes que chocaram a população etc. Uma análise profunda desse acervo permite traçar o retrato da nação. O Tribunal de Justiça de São Paulo, com seus quase 150 anos, 90 milhões de processos arquivados e 20 milhões de processos em andamento é uma fonte inesgotável de informação. Para contar essas histórias que estão adormecidas nas prateleiras do arquivo, o Museu do Tribunal de Justiça e a Diretoria de Comunicação Social, ligados à Secretaria da Presidência, produzem o podcast Casos Forenses e apresentam o trabalho da Justiça desenvolvido por magistrados e servidores que, com espírito público, atuam na busca da paz social.
Nesta quarta-feira (20), o Casos Forenses lança mais um episódio, desta vez sobre um crime que aconteceu na década de 1980 e chocou o Brasil: o homicídio cometido pelo cantor de sucesso Lindomar Castilho contra a ex-mulher, a também cantora Eliane de Grammont. O caso foi um dos últimos a ser julgado no icônico Salão do Júri, localizado no 2º andar do Palácio da Justiça, no ano de 1984.
O episódio conta a relação conturbada do casal, o ciúme e o alcoolismo do cantor e como o crime aconteceu. Eliane se apresentava no Café Belle Époque, acompanhada por Carlos Randall ao violão, quando o ex-marido entrou no estabelecimento, dirigiu-se ao palco e disparou cinco vezes. Para além das informações já conhecidas, o podcast entrevistou o desembargador José Roberto Barbosa de Almeida, hoje aposentado, que foi o juiz do processo. Ele contou detalhes da organização e estrutura do júri, além de relembrar a atuação dos profissionais do caso: o advogado de defesa Waldir Troncoso Peres, o promotor de Justiça Antonio Visconti e o assistente de acusação Márcio Thomaz Bastos. Recordou, ainda, os interrogatórios de Lindomar Castilho e a cobertura da imprensa.
O episódio também conta com trechos de reportagens da Record TV e da TV Cultura e de uma entrevista da filha do casal, Liliane de Grammont, para o canal Bia Nóbrega, do Youtube. No videocast é possível conferir imagens dos autos, documentos, fotos e páginas dos jornais na época do crime e do julgamento.
Os processos que passam pela Justiça contam a história da sociedade. Mostram as crises econômicas que marcaram o país, os conflitos mais comuns em determinadas épocas, as demandas envolvendo grandes obras em uma cidade, os crimes que chocaram a população etc. Uma análise profunda desse acervo permite traçar o retrato da nação. O Tribunal de Justiça de São Paulo, com seus quase 150 anos, 90 milhões de processos arquivados e 20 milhões de processos em andamento é uma fonte inesgotável de informação. Para contar essas histórias que estão adormecidas nas prateleiras do arquivo, o Museu do Tribunal de Justiça e a Diretoria de Comunicação Social, ligados à Secretaria da Presidência, produzem o podcast Casos Forenses e apresentam o trabalho da Justiça desenvolvido por magistrados e servidores que, com espírito público, atuam na busca da paz social.
Acesse a página do podcast: www.tjsp.jus.br/podcasttjsp
N.R.: Texto originalmente publicado no DJE de 20/9/23
Comunicação Social TJSP – CA (texto) / Acervo e Internet (fotos) / LF (layout)
imprensatj@tjsp.jus.br
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