TJSP prestigia 7º Fórum Nacional das Corregedorias, em Brasília

Corregedor-geral paulista participou dos trabalhos.

O corregedor-geral da Justiça de São Paulo, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, participou, nesta quinta-feira (24), do 7º Fórum Nacional das Corregedorias (Fonacor), no auditório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento, do qual também participou o juiz assessor da CGJ, Rodrigo Nogueira, reuniu corregedores-gerais de todo o Brasil para debater metas e diretrizes estratégicas, bem como apresentar o balanço parcial para 2023 e construir conjuntamente a Estratégia Nacional das Corregedorias para 2024.
Na abertura do evento, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, ressaltou a importância do trabalho das corregedorias e citou a centralidade dos órgãos para a melhoria dos serviços oferecidos pela Justiça. O ministro elogiou o comparecimento dos corregedores e destacou a importância da conferência como oportunidade de troca de ideias, experiências e expectativas.
Completaram a mesa de abertura o corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Og Fernandes, o corregedor-geral da Justiça Militar da União, ministro José Coêlho Ferreira, e a corregedora-geral da Justiça do Trabalho, ministra Dora Maria da Costa.
O juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça Otávio Henrique Martins Port falou sobre a estrutura do órgão e apresentou os resultados das Metas e Diretrizes Estratégicas de 2022/2023, por segmento de Justiça. Ainda na parte da manhã, juízas auxiliares, que integram a equipe da Corregedoria Nacional, apresentaram ações para a melhoria dos serviços de registros civil, de imóveis e de notas.
À tarde, o conselheiro do CNJ Mauro Martins informou que a Corregedoria Nacional de Justiça atuou, nos últimos 12 meses, em 9.621 processos que geraram 9.285 decisões. Magistrados do TJSP que atuam como juízes auxiliares da Corregedoria Nacional – Márcio Antonio Boscaro, Cristiano de Castro Jarreta Coelho e Joacy Dias Furtado – participaram do painel “Função Disciplinar e as Inspeções”. Segundo o juiz Cristiano Jarreta Coelho, o trabalho de inspeção não tem o intuito de funcionar como uma “inquisição”. “A ideia é estarmos em todos os tribunais do país para, eventualmente, funcionar como caixa de ressonância para colheita de boas práticas”, disse. O juiz Joacy Dias Furtado salientou que o segredo para que a Corregedoria Nacional seja capaz de dar vazão ao grande volume de demanda é a integração entre as equipes. “Esse trabalho é feito de maneira coletiva.”
Aproveitando a estadia em Brasília, o corregedor-geral foi recebido pelo presidente eleito do Supremo Tribunal Federal e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, e durante a reunião trataram de assuntos inerentes ao Poder Judiciário e à Magistratura.

*Com informações do CNJ.

Comunicação Social TJSP – GA (texto) / CNJ e divulgação (fotos)
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