Fórum digital de Buri recebe nome de ministro do STJ
O fórum digital de Buri recebeu, na última sexta-feira (17), a denominação “Ministro Hélio Quaglia Barbosa”.
A denominação é uma homenagem ao ministro que iniciou sua carreira na magistratura paulista em 1969 e alcançou, em 2004, o cargo de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde trabalhou até falecer, em fevereiro de 2008.
A solenidade, realizada no saguão do prédio, foi presidida pelo juiz diretor do fórum, Wander Benassi Junior, que demonstrou grande satisfação em participar do evento. “O dia de hoje é de extrema alegria para o Poder Judiciário de Buri. Nesse ato, descerramos placa de denominação do nosso fórum distrital, concluindo a determinação recebida pelo Órgão Especial que nos honrou ao atribuir ao prédio o nome Ministro Hélio Quaglia Barbosa.”
O juiz citou algumas das principais características do homenageado. “Ele era a personificação de um Poder Judiciário dedicado, que trabalha incansavelmente, acorda cedo, dorme tarde, sacrifica o convívio com a família, realiza mutirões, concretiza ideias e projetos. Tudo sem perder o ideal maior de Justiça.”
Segundo o magistrado, por tudo o que Hélio Quaglia Barbosa representou para a magistratura nacional, a indicação de seu nome é justíssima. “De nossa parte, foi imediata a indicação de seu nome para figurar como patrono desta unidade judiciária. A honra que nos é concedida é infinita e, por isso, estamos em festa.”
O filho do ministro, o advogado Caio Mario Fiorini Barbosa, representou a família na solenidade que contou, ainda, com a presença de autoridades locais.
Fórum
O fórum, inaugurado em dezembro de 2007, pertence a 49ª Circunscrição, que abrange, além dela, as cidades de Itapeva (sede), Itaberá, Itararé, Apiaí e Itaporanga.
O Judiciário de Buri é composto de única vara, onde tramitam, atualmente, 4300 processos. Por se tratar de fórum digital, os onze funcionários do prédio atendem, em média, quinze pessoas diariamente. Nas varas digitais, a movimentação processual e as petições são protocoladas via internet, não havendo a necessidade de locomoção até o prédio.
Assessoria de Imprensa TJSP – AM (texto) / Arquivo Buri (fotos)