Voluntários interessados em participar do projeto Leitura Amiga podem se cadastrar em novo site

Atividades serão retomadas em 15/3.

Instituições e voluntários participantes do projeto Leitura Amiga se preparam para retornar às atividades do programa em breve, dia 15/3. A iniciativa, idealizada pela juíza Marina Freire, da Comarca de Bauru, consiste na leitura de livros para crianças e adolescentes que vivem em casas de acolhimento, por meio virtual (videochamadas e lives). O programa objetiva estimular o hábito da leitura por meio de ambiente acolhedor e de segurança psíquica às crianças e jovens acolhidos. Conheça a nova página virtual da iniciativa aqui.

Os encontros acontecem de segunda a sexta às 20 horas, por meio de link enviado por Whatsapp aos responsáveis de cada casa de acolhimento. A utilização de meios virtuais permite que todas as interessadas participem, simultaneamente, de uma leitura coletiva, tornando o acesso interativo, amplo e gratuito. “Temos crianças de 3 a 17 anos que participam das lives. O primordial é a atenção e o carinho no momento da leitura. Qualquer pessoa pode se voluntariar como leitor de histórias, mediador dos encontros ou doador de livros e equipamentos diretamente às instituições”, explica a magistrada Marina Freire.

Juízas e juízes podem participar e estimular casas de acolhimento, voluntários leitores e doadores de livros em todo o Estado a se inscreverem no programa. "O incentivo do magistrado à adesão ao projeto pelas casas de acolhimento que estão sua responsabilidade é de suma importância, pois seu vínculo com os funcionários e com as crianças é imediato e sua palavra tem imenso poder de convencimento. Sabemos que o estudo e a leitura foram divisores de águas em nossas vidas e estimular esse hábito nas crianças e adolescentes só traz benefícios para todos", destaca a idealizadora do projeto.

Os interessados em participar podem se inscrever por meio de formulário. Voluntários devem informar o RG para formalização do cadastro; no caso das instituições, o coordenador do local deve indicar um responsável pelas crianças e pelos adolescentes no período da noite, pessoa para quem o link da chamada será enviado.

O projeto foi criado em 2020, no contexto da pandemia, e conta com o apoio da Corregedoria-Geral de Justiça (CGJ) desde 2022. Atualmente, o projeto conta com a participação de 130 voluntários e 35 casas de acolhimento. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas pelo e-mail leituraamiga@tjsp.jus.br.

 

Comunicação Social TJSP – TM (texto) / MK (arte)
imprensatj@tjsp.jus.br

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