A 3ª Câmara de Direito Criminal do TJSP manteve, na tarde desta terça-feira (1/6), a decisão do 1º Tribunal do Júri de levar a júri popular os sete acusados pela morte do bombeiro João Alberto da Costa. O crime aconteceu em maio de 2006, no episódio que ficou conhecido como “Maio Sangrento”. 
        Entre os denunciados estão os líderes da facção criminosa denominada PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Julio César Guedes de Moraes, conhecido como Julinho Carambola. 
        A defesa pedia a despronúncia dos acusados, sob alegação de que não haviam indícios suficientes de autoria contra eles. 
        No entendimento dos desembargadores, que julgaram o recurso, há materialidade e indícios de autoria por parte dos acusados. Dessa forma, o relator negou o provimento ao recurso em sentido estrito, mantendo a  pronúncia. 0s  outros dois desembargadores acompanharam o voto do relator. 

Assessoria de Imprensa TJSP - AM (texto) e AC (fotos)