Tribunal de Justiça inaugura exposição sobre a Marquesa de Santos

    O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo promoveu nesta terça-feira (1º/09) a abertura da exposição “A Marquesa de Santos e a Defesa de São Paulo no Brasil Independente”. O evento faz parte das comemorações do Dia da Independência. 
    Na abertura da solenidade, após a execução do Hino Nacional Brasileiro, do Hino da Independência e do Hino do Tribunal de Justiça por integrantes da Polícia Militar, o presidente do TJSP, desembargador Roberto Antonio Vallim Bellocchi, falou do orgulho do Tribunal “em encampar essa ideia para homenagear uma das damas mais caras da história do Brasil”.
    O chefe do Cerimonial e Relações Públicas do Tribunal de Justiça, poeta Paulo Bomfim, declamou na sequência o Poema da Independência, de sua autoria.
    Já o pentaneto da Marquesa de Santos e sócio-fundador da Casa do Saber, Pierre Moreau, agradeceu a todos que de alguma forma contribuíram para a conceber a mostra. “Essa exposição deve ser visitada por todas as pessoas que queiram conhecer um pouco melhor a história de São Paulo”, disse Moreau.
    Em seguida, a atriz Maria Fernanda Cândido, por meio de um telão, leu o texto “Uma paulista e uma Nação: a Marquesa de Santos e a Independência do Brasil”, de autoria do professor Leandro Karnal.
    Ao encerrar o evento, o presidente do TJSP contou que algumas peças do processo de inventário da Marquesa de Santos, que tramitou na 1ª Vara da Família das Sucessões de São Paulo, encontram-se no Tribunal de Justiça, depositário de inúmeros bens e peças dela.
    “A Marquesa de Santos foi a inspiradora da vinda da Faculdade de Direito do Largo São Francisco para cá. De qualquer sorte, o Tribunal de Justiça de São Paulo tem o dever de zelar pela imagem da Marquesa, que é eterna”, finalizou, após agradecer Pierre Moreau pelo empenho na realização do projeto.

A exposição

A mostra prossegue até o dia 11 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 13 às 18 horas, no Salão dos Passos Perdidos, 2º andar do Palácio da Justiça.
Estão expostos diversos objetos pertencentes à Marquesa, como quadros, seu testamento, o processo de devassa – 1822,  painéis fotográficos e a linha do tempo elaborados pela Casa do Saber.

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