A nova mesa diretora do Colégio dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça foi eleita na noite da última sexta-feira (2), ao final do dia de trabalho do 58º Encontro Nacional do Colégio dos Corregedores-Gerais da Justiça (Encoge), realizado em Cuiabá, entre 1ª e 3 de dezembro. 
        A Corregedoria Geral da Justiça do  Tribunal de Justiça de São Paulo participou do encontro, representada pelo corregedor-geral em exercício, desembargador Mário Devienne Ferraz, acompanhado dos juízes assessores, Marco Fábio Morsello e Carlos Dias Mota. Segundo o juiz Morsello, "o Encoge foi bastante produtivo, já que proporcionou uma troca de ideias e experiências bastante positiva entre os representantes dos tribunais estaduais, sobre as atividades das respectivas corregedorias, visando a um aprimoramento da atuação de cada CGJ".
        Na nova diretoria (foto), o desembargador do Paraná, Noeval de Quadros é o novo presidente do Colégio. A vice-presidência será ocupada pelo desembargador Márcio Vidal (Mato Grosso), a segunda vice-presidência pelo desembargador James Magalhães de Medeiros (Alagoas), a primeira secretaria pelo desembargador Antônio Pessoa (Bahia) e a segunda secretaria pela desembargadora Ângela Prudente (Tocantins). 
        Os magistrados eleitos foram empossados na sexta-feira e vão assumir a diretoria em janeiro de 2012 para uma gestão de um ano. “Agradeço a manifestação de confiança dos colegas. Sei que a empreitada será grande e que os resultados virão com a valiosa contribuição de todos”, afirmou o presidente eleito. 
        O desembargador Noeval Quadros propôs a criação de vice-presidências ou coordenadorias regionais para integrar ainda mais os trabalhos do Colégio dos Corregedores. A nova formatação deverá ser definida no próximo encontro a ser realizado no Paraná, em março de 2012. 
        O magistrado também sugeriu a utilização do mesmo formato adotado na reunião em Cuiabá, onde foram criados cinco grupos de trabalho com temas específicos para discutir os problemas e apontar proposições para dar início ao projeto de criação de um novo modelo de atuação das Corregedorias. 
        “Penso que obtivemos êxito na proposta de trabalho porque conseguimos compartilhar e integrar ações que poderão dar um novo rumo para a reestruturação das Corregedorias”, ponderou o corregedor-geral de Mato Grosso Márcio Vidal.

        Com informações da  Assessoria de Comunicação CGJ-TJMT
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