TJSP apoia campanha Fevereiro Roxo
Conscientização sobre lúpus, Alzheimer e fibromialgia.
A campanha Fevereiro Roxo é mais uma iniciativa do Tribunal de Justiça de São Paulo, por meio da Diretoria de Saúde da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), para conscientizar a população sobre três doenças crônicas: lúpus, Alzheimer e fibromialgia. A iniciativa foca na importância do diagnóstico precoce como forma de controlar a progressão das doenças, que não têm cura ou causa definida, e garantir o bem-estar das pessoas afetadas.
Lúpus
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune. Ela afeta mais as mulheres entre 15 e 45 anos, atingindo de sete a 160 pessoas a cada 100 mil, segundo o Ministério da Saúde. Os sintomas incluem lesões na pele, manchas vermelhas na região do nariz e bochechas e inchaço nas articulações das mãos. Também pode causar cansaço, desânimo, febre, perda de apetite e emagrecimento. O diagnóstico é feito pelo reconhecimento de um ou mais sintomas e por exames de sangue e urina. O tratamento depende do tipo de manifestação apresentada e, embora não traga a cura, pode levar à remissão de doença.
Alzheimer
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que causa deterioração das funções cognitivas do paciente. Essa deterioração compromete atividades cotidianas e pode se manifestar na perda de memória recente, repetição de perguntas e dificuldade para encontrar palavras, por exemplo. Algumas atividades como leitura, aprendizado de idiomas, jogos de memória e quebra-cabeças são indicadas pela medicina porque estimulam o cérebro e podem retardar o avanço dos sintomas. Sem causa definida, a doença tem como fatores de risco a idade e o histórico familiar.
Fibromialgia
A fibromialgia é uma forma de reumatismo associado à sensibilidade em relação a um estímulo doloroso que afeta pelo menos 2,5% da população mundial, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia. Os principais sintomas são dores musculares generalizadas, fadiga, indisposição e distúrbios do sono. A doença atinge todas as idades, sendo mais comum em mulheres entre 30 e 50 anos, e o tratamento é multidisciplinar, envolvendo medicamentos, atividades físicas, massagens, acompanhamento psicológico, para minimizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Comunicação Social TJSP – BL (texto) / AO (arte)
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