Presidente do TJSP recebe título de ‘Cidadão Ribeirão-pretano’
Ainda durante a programação na Comarca de Ribeirão Preto, na última sexta-feira (9), o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Renato Nalini, recebeu do Poder Legislativo o título de ‘Cidadão Ribeirão-pretano’. A cerimônia, uma deferência por parte dos vereadores, foi no Salão do Júri do fórum, às 16 horas.
Com a sessão presidida pelo vereador decano da Casa, Cícero Gomes da Silva – e a mesa dos trabalhos integrada pelo presidente da Câmara, Walter Gomes, pela prefeita Dárcy Vera, pelo juiz diretor da 6ª RAJ, Sylvio Ribeiro de Souza Neto, e pelo homenageado –, o plenário ficou repleto de integrantes dos três Poderes, do Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia, servidores e munícipes, entre eles o deputado federal Duarte Nogueira, o deputado estadual Welson Gasparini e os desembargadores Enio Santarelli Zuliani, Otávio Augusto de Almeida Toledo e Regis de Castilho Barbosa.
Primeiro a fazer uso da palavra, Samuel Zanferdini, o autor do projeto de lei que se transformou no Decreto Legislativo nº 38/14, fez breve resumo do currículo do homenageado. Zanferdini falou do Poder Judiciário com conhecimento de causa: foi servidor no fórum de Ribeirão Preto e no João Mendes Júnior, em São Paulo. Além dos laços de trabalho, há os afetivos, já que sua esposa é juíza de Direito na comarca.
Encarregado de saudar o novo filho de Ribeirão Preto, o juiz Ricardo Braga Monte Serrat (1ª Vara da Família e das Sucessões), amigo de José Renato Nalini há anos, destacou, entre lembranças antigas e recentes, a humildade, a sabedoria e a coragem do homenageado.
A prefeita Dárcy Vera atribuiu ao presidente do TJSP outros atributos: justo, idealista e verdadeiro. Ela lembrou a parceria entre Prefeitura e Tribunal de Justiça e destacou o empenho do desembargador nas questões relativas à região.
Ao agradecer o título, o presidente José Renato Nalini disse que “conceder a cidadania a um forasteiro insere-se na mitologia como um capítulo persistente: é o reconhecimento de que alguém merece entrar em nossa casa. Ser acolhido entre os nossos... Sinto-me desvanecido com a imerecida honraria. Nada fiz para poder chamar de conterrâneos os amigos ribeirão-pretanos. Somente faz sentido aceitá-la como preito à Justiça de São Paulo, que tem nesta cidade, verdadeira capital de região, um de seus mais significativos eixos”.
Mais fotos no Flickr.
Comunicação Social TJSP – RS (texto) / AC (fotos)
imprensatj@tjsp.jus.br