Corregedor visita Centros de Ressocialização no interior do Estado

        O corregedor-geral da Justiça, desembargador Hamilton Elliot Akel, o coordenador das Execuções Criminais do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Otávio Augusto de Almeida Toledo, e o desembargador Silvio Marques Neto, acompanhados de juízes, advogada e representantes da sociedade civil, visitaram, no último dia 10, os Centros de Ressocialização (CRs) de Araçatuba e Birigui, para analisar novas alternativas para cumprimento de penas privativas de liberdade. 

        Centros de Ressocialização (CRs) desde a inauguração, em 2001, os centros são unidades prisionais de segurança mínima. Não há muralhas ao redor nem agentes armados circulando pelos corredores do presídio, fatores que poderiam favorecer fugas em massa, o que nunca aconteceu. Isso porque a filosofia é resgatar a dignidade dos presos, utilizando como ingredientes a disciplina, a educação e o trabalho.

        São 19 centros no Estado. A unidade de Araçatuba trabalha com a proposta de oferecer aos detentos oportunidades de reintegração ao convívio social após o cumprimento da pena. Dispõe dos regimes fechado, semiaberto e provisório de prisão. Além de trabalhar em serviços internos, como limpeza, manutenção, lavanderia, cozinha e no auxílio à administração, os reeducandos também prestam serviços a empresas privadas. Também mantêm uma horta que produz legumes e verduras para consumo, fabricam os produtos de limpeza que utilizam dentro da unidade e costuram os próprios uniformes.

 

        Comunicação Social TJSP – CA (texto) / CGJ (fotos)
        
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