Ministro do Esporte fala sobre ‘Justiça e Copa’ no TJSP

        O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) recebeu na manhã desta quinta-feira (27) o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, para falar sobre “A Justiça e a Copa”. A palestra aconteceu no Salão do Júri do Palácio da Justiça e contou com a presença de magistrados, funcionários, advogados e estudantes.

        Ao abrir o evento, o presidente do TJSP, desembargador José Renato Nalini, agradeceu ao ministro por atender seu convite e mencionou o trabalho do Judiciário paulista para o evento. “O Tribunal, atento às suas responsabilidades, desde cedo constituiu uma comissão integrada por desembargadores e magistrados extremamente qualificados para desenvolver um trabalho que garantirá à população paulista e aos torcedores, um espetáculo à altura de uma Justiça pacífica e bem organizada.”

        O ministro Aldo Rebelo disse que a Copa do Mundo é o maior evento do planeta, o mais esperado e acompanhado, o que gera mais expectativa e disputa entre os países para sediá-lo. “O Brasil é o único que disputou todas as copas até hoje. E essa Copa é tão esperada exatamente porque acontecerá no Brasil, país que teve papel fundamental na universalização desse esporte.”

        Rebelo mostrou os impactos socioeconômicos com a Copa: “De acordo com pesquisas, o evento pode gerar 3,6 milhões empregos e uma estimativa de acréscimo no PIB brasileiro de 0,4% ao ano, pelo menos até 2019. Ela desencadeia as paixões e os conflitos que naturalmente surgem, mas nosso País possui uma cultura jurídica muito sólida, com estrutura diferenciada e adequada para responder aos desafios.”

        Sobre possíveis manifestações durante o mundial, o ministro disse que não devem ser tratadas de forma especial, pois já existem leis para coibir atos violentos.  “Manifestação pacífica é protegida pela legislação. As violentas, não. Não tem porque transformar isso em uma pauta extraordinária", concluiu.

        Ao final, o presidente Nalini falou sobre a exposição do ministro: “Uma verdadeira aula de pós-graduação em história, sociologia e estratégia, vislumbrando todas as possibilidades que a realização da Copa nos proporcionará”.

        Também estiveram presentes o corregedor-geral da Justiça de São Paulo, desembargador Hamilton Elliot Akel; o presidente da Seção de Direito Privado do TJSP, desembargador Artur Marques da Silva Filho; a procuradora-chefe da Procuradoria da República no Estado de São Paulo, Anamara Osório Silva; o presidente do Tribunal Regional Federal (TRF), desembargador Fábio Prieto de Souza; o presidente do Tribunal de Justiça Militar de São Paulo, juiz Paulo Adib Casseb; a conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Deborah Ciocci; os integrantes da Comissão para Assuntos Relativos à Copa do Mundo, desembargadores José Carlos Ferreira Alves, Sérgio Rui da Fonseca e Osvaldo Magalhães Júnior, além do juiz Luís Geraldo Sant´Ana Lanfredi; os integrantes da Comissão do Juizado Especial de Defesa do Torcedor, desembargadores Sérgio Antonio Ribas e Miguel Marques e Silva; o diretor da Escola Paulista da Magistratura (EPM), desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo; o presidente da Associação Paulista de Magistrados, juiz Jayme Martins de Oliveira Neto; a coordenadora do Núcleo de Prevenção e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Trabalho Escravo da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, Juliana Felicidade Armede, representando a secretária; o integrante da Comissão de Direito Desportivo da seccional paulista da OAB, Caio Pompeu Medauar de Souza, representando o presidente; o diretor cultural da Associação dos Advogados de São Paulo, Luís Carlos Moro, representando o presidente; o decano da Academia Paulista de Letra, poeta Paulo Bomfim; o integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, promotor de Justiça Paulo Castilho; o vice-presidente jurídico da Federação Paulista de Futebol, Roberto Cicivizzo Júnior; a juíza do Juizado Especial Cível do Fórum de Pinheiros, Cláudia Thomé Toni; o vice-presidente do sindicato Estadual dos Advogados de São Paulo, Willian Tapara de Oliveira; o delegado da Polícia Civil de São Paulo, César Camargo; o delegado da divisão de assistência policial do Departamento de Inteligência Policial (Dipol), além de magistrados, integrantes do Ministério Público, advogados, militares e servidores.

 

        Comunicação social TJSP – AG (texto) / AC (fotos)
        
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