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Não deixe para depois – responda agora o censo do CNJ. Cerca de 30% dos servidores estaduais já o fizeram

        Segundo o Conselho Nacional de Justiça, em duas semanas após o início do Censo Nacional do Poder Judiciário, cerca de 30% dos servidores estaduais – 55 mil pessoas – responderam ao questionário. Dos 183.273 servidores estaduais do Poder Judiciário, 40 mil responderam na primeira semana do levantamento; outras 15 mil responderam a pesquisa entre os dias 2 e 6 de setembro.

        De acordo com os dados percebidos no Relatório de Acompanhamento do Censo, dentre os Tribunais de Justiça, os maiores crescimentos ocorridos na segunda semana do Censo foram dos tribunais de Justiça do Piauí, que avançou 143% (foram respondidos 350 questionários na segunda semana); do Amapá, que cresceu 105% (mais 214 questionários nos últimos dias) e São Paulo, cujo aumento foi de 96,5%, com aproximadamente 5 mil respostas. Em São Paulo, ainda há muitos servidores que podem contribuir para que a compilação das informações (que servirão para a avaliação das políticas de recursos humanos) se refira a número representativo de servidores.  

        Em todo o Brasil, ainda faltam responder à pesquisa cerca de 230 mil servidores. Este é o primeiro censo focado no Poder Judiciário brasileiro. O questionário está sendo aplicado em todas as unidades judiciárias do país por meio eletrônico desde o último dia 26. Não deixe para a última hora: responda agora mesmo. A estimativa de tempo para o preenchimento do questionário é de apenas cinco minutos. Os servidores detentores de cargos efetivos ou cargos em comissão devem acessar o questionário eletrônico (www.cnj.jus.br/censo) com o número do CPF e responder às perguntas. Posteriormente, o levantamento será feito entre os magistrados. 
        O questionário é dividido em quatro blocos. No total, são 43 perguntas, que podem ser detalhadas em outros subitens, a depender da resposta dada pelo servidor. O primeiro bloco procura detectar a opinião do servidor sobre o trabalho no Judiciário, sua satisfação e motivação pessoal. O segundo bloco aborda o tribunal onde o servidor trabalha, a área, a instância e a localidade onde se encontra. No terceiro, as perguntas se referem a informações pessoais do servidor, como sexo, estado civil, cor ou raça, naturalidade, nível de escolaridade, entre outras. O quarto bloco traz questões que dizem respeito a informações funcionais, como tipo de vínculo do servidor com o órgão, ano de ingresso, órgão de origem, ocupação ou não de cargo em comissão ou função de confiança etc.
        A maioria dos itens é do tipo múltipla escolha. Com a compilação dos dados, o Censo servirá como importante fonte de informações para a avaliação das políticas de recursos humanos existentes no Poder Judiciário. As informações são sigilosas e só serão divulgadas em estatísticas.

        Confira o vídeo da campanha.

 

        Comunicação Social TJSP – CNJ (informações e arte original) / MC (arte montagem)
        imprensatj@tjsp.jus.br
 


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